Resenha de “Ao Haru ride”: Amor e Crescimento
Ao Haru ride: Redescobrindo o Primeiro Amor
Sabe aqueles dias em que tudo o que você quer é se enrolar em um cobertor, pegar um balde de pipoca e assistir a algo que aqueça seu coração? Pois é, foi exatamente assim que eu me senti quando decidi maratonar Ao Haru Ride. E, gente, que escolha maravilhosa!
Deixa eu te contar: Ao Haru Ride é aquele tipo de anime que te faz rir, chorar e suspirar tudo ao mesmo tempo. A história gira em torno da Futaba e do Kou, e sério, você vai se apaixonar por eles. É uma montanha-russa de emoções, cheia de momentos fofos, amizades sinceras e, claro, muito drama adolescente.
Então, se você está procurando um anime para se envolver e se perder na história, pega a pipoca e vem comigo, porque eu vou te levar para um passeio incrível por essa aventura romântica que é Ao Haru Ride. Prometo que vai valer a pena!
Ao Haru Ride
Autor(a): Io Sakisaka
Diretor: Ai Yoshimura
Estúdio: Production I.G
Episódios: 12
Especial: 2
Filme: 1
Status do Anime: Completo
Ano: 2014
Gênero: Romance, Drama, Escola, Shoujo
Ah, Ao Haru Ride, que nostalgia boa que me dá só de pensar. Vamos começar pelo básico: a nossa protagonista é a Futaba Yoshioka. No ensino fundamental, ela era aquela garota fofa e feminina que sempre atraiu a atenção dos meninos e isso causava ciúmes entre as meninas, então ela acabava meio isolada.
Mas, o que ninguém sabe é que, ela tinha um crush pelo garoto da sala ao lado do seu, Kou Tanaka, um garoto quieto, mas super gentil, que parecia gostar dela também, e os dois até planejavam ir ao festival juntos. Mas, como a vida nem sempre segue o roteiro dos contos de fadas, Kou acaba se mudando de repente e eles perdem contato. A única coisa que resta a Futaba é uma memória doce e um sentimento de saudade.
Anos depois, agora no ensino médio, a Futaba decidiu mudar completamente sua imagem. Ela passou a agir de forma mais desleixada e menos feminina, tentando ao máximo evitar chamar atenção dos garotos. Tudo isso para evitar o drama e a inveja das outras meninas, como ocorreu no ensino fundamental, e, assim, não ficar sem amigos. É um sacrifício que ela faz para se encaixar e ter uma vida escolar tranquila.
E então, a grande reviravolta acontece: Futaba reencontra (esbarra) o Kou na escola. Mas ele não é mais o mesmo garoto doce que ela conheceu. Ele agora se chama Kou Mabuchi (tinha mudado o sobrenome para Tanaka antes) e está mais alto, frio e distante. Ele até diz para a Futaba que os sentimentos que ele tinha por ela antes já não existem mais.
Futaba está chocada e confusa com a mudança de Kou. Ela se lembra da gentileza e do sorriso caloroso que ele tinha, e agora ele parece uma pessoa totalmente diferente. Kou revela que mudou seu nome após o divórcio de seus pais e que passou por muitas coisas difíceis durante esses anos. Esse reencontro mexe com Futaba, que começa a perceber que seus sentimentos por Kou nunca desapareceram completamente.
No meio disso tudo, somos apresentados a uma série de personagens secundários que são igualmente cativantes. Tem a Yuri Makita, uma garota doce que sofre o mesmo problema que Futaba sofria (não ser aceita pelas meninas por ser popular entre os meninos). Ela e a Futaba acabam se tornando grandes amigas.
Depois temos a Shuko Murao, uma garota fria e distante que tem uma queda pelo professor, Yoichi Tanaka (que, aliás, é o irmão mais velho do Kou!). E não podemos esquecer do Aya Kominato, um cara super animado e divertido que é apaixonado pela Shuko e faz de tudo para conquistá-la.
A amizade entre eles cresce e, juntos, eles enfrentam várias situações típicas de adolescentes. É muito legal ver como cada um deles vai se desenvolvendo e lidando com seus próprios problemas. E, claro, a relação entre Futaba e Kou é o ponto central da história. Kou também faz Futaba enxergar que não precisa fingir quem é para tentar ter falsos amigos. É melhor ser autêntica e valorizar quem a aceita como ela é.
Futaba decide que quer entender Kou e ajudá-lo a superar seus traumas. Ele havia perdido a mãe e isso mudou sua perspectiva de vida. Aos poucos, ela vai quebrando as barreiras dele, mostrando que se importa verdadeiramente com ele. Ao mesmo tempo, ela também precisa lidar com os seus próprios sentimentos e a amizade com Yuuri, que confessa estar apaixonada por Kou, criando um triângulo amoroso bem complicado.
Durante os episódios seguintes, vemos o desenvolvimento das amizades e dos relacionamentos. Futaba se esforça para ser honesta consigo mesma e com seus sentimentos por Kou, mesmo sabendo que isso pode machucar Yuuri.
No decorrer do anime, Kou finalmente começa a se abrir mais, mostrando que a influência de Futaba está realmente surtindo efeito. Ele passa a valorizar mais as pessoas ao seu redor e tenta se reconciliar com o passado. A química entre Kou e Futaba é inegável, e a torcida para que eles fiquem juntos é enorme.
No final, o que mais me encanta em Ao Haru Ride é essa jornada de amadurecimento. Vemos a Futaba, que no começo só queria se encaixar, se tornar uma pessoa forte e determinada, disposta a lutar pelo que quer. E o Kou, que parecia tão inalcançável, finalmente aprendendo a lidar com suas emoções e permitindo-se ser feliz novamente (mesmo que o processo seja lentamente).
Bom, depois de maratonar Ao Haru Ride mil vezes, eu só tenho uma coisa a dizer: que anime maravilhoso! Sério, desde o primeiro episódio, ele me prendeu de um jeito que eu não consegui parar de assistir, e olha que eu sou bem crítica quando se trata de romance. A história de Futaba e Kou é tão envolvente que me senti parte do mundo deles. Até hoje não me canso de assistir!
Primeiro, vamos falar da Futaba. Ela é simplesmente uma personagem incrível. Adoro como ela decide mudar e se redescobrir para se adaptar ao novo ambiente do ensino médio, mas, ao mesmo tempo, luta para ser fiel a si mesma. Acho que todo mundo já passou por essa fase de tentar se encaixar, então é super fácil se identificar com ela. E a coragem que ela tem de enfrentar seus sentimentos pelo Kou é algo que admiro muito.
Agora, o Kou… Ah, o Kou! (meu crush). Ele é aquele típico garoto misterioso que faz a gente suspirar e querer saber mais sobre ele. Quando ele aparece novamente na vida da Futaba, mas com uma personalidade totalmente diferente, a gente fica tão confuso quanto ela. Mas, conforme a história vai se desenrolando, dá pra entender o porquê de ele ter mudado tanto. É uma jornada emocional intensa, e eu me peguei torcendo muito para que ele conseguisse superar suas dores.
E não dá pra falar de Ao Haru Ride sem mencionar os amigos. A Yuuri é uma fofa, e eu adorei a amizade que ela desenvolve com a Futaba, mesmo com aquele drama todo do triângulo amoroso. A Shuko e o Kominato também são incríveis e adicionam muito à história. Eles trazem aquele toque de humor e drama que deixa tudo mais interessante.
O anime tem cenas tão bonitas e bem feitas que eu quase chorei em vários momentos. Sabe aquela cena onde o Kou finalmente desabafa e chora nos braços da Futaba? Meu coração quase explodiu de tanta emoção. É um daqueles momentos que mostram o poder do amor e da amizade, e como eles podem ajudar a gente a superar qualquer coisa.
Mas, o que eu mais gostei mesmo foi a mensagem de esperança e crescimento pessoal. Ao Haru Ride nos lembra que, por mais difícil que a vida possa ser, sempre há uma luz no fim do túnel. A jornada de Futaba e Kou nos ensina sobre a importância de enfrentar nossos medos, de sermos honestos com nossos sentimentos e de valorizar as pessoas que amamos.
Ah, e não posso esquecer de mencionar a abertura do anime. Sério, é tão viciante que já faz parte da minha playlist! Não tem como não cantar junto e se animar toda vez que começa. Dá aquele clima perfeito pra entrar no mundo de Ao Haru Ride.
Sabe o que me deixa um pouquinho triste? O anime termina sem dar aquele fechamento completo que a gente tanto espera (ainda tenho esperança). Mas olha só, se você é curioso como eu e quer saber o que acontece com a Futaba, o Kou e seus amigos, tenho uma ótima notícia: o mangá está completinho! Ele continua a partir do capítulo 16, depois do OVA, então dá para seguir em frente e descobrir tudo o que vem pela frente dessa história incrível!
Então, se você ainda não assistiu Ao Haru Ride, tá esperando o quê? Prepare a pipoca, pegue uns lencinhos (porque você vai precisar), e mergulhe nessa história linda. Eu garanto que você vai se apaixonar por esses personagens incríveis e torcer por cada um deles até o fim.
Perguntas Frequentes:
Sim, “Ao Haru Ride” é baseado em um mangá de mesmo nome, criado por Io Sakisaka. O mangá foi muito bem recebido tanto no Japão quanto internacionalmente, levando à produção da série de anime. A adaptação para anime foi ao ar em 2014 e captura a essência da história original, focando no desenvolvimento emocional dos personagens e em suas relações interpessoais.
O anime “Ao Haru Ride” consiste em uma temporada com um total de 12 episódios. Além dos episódios regulares, há também OVAs (Original Video Animations) que complementam a história, oferecendo mais profundidade aos personagens e suas relações. Esses OVAs são uma adição valiosa para os fãs que desejam uma compreensão mais ampla da narrativa e do desenvolvimento dos personagens.
Até a última atualização desta resenha, não houve anúncios oficiais sobre uma segunda temporada de “Ao Haru Ride”. Os fãs que desejam continuar a história são encorajados a ler o mangá, que vai além dos eventos retratados no anime. O mangá oferece um encerramento mais completo para a história de Futaba e Kou, além de explorar mais detalhadamente as histórias secundárias dos outros personagens.
O tema central de “Ao Haru Ride” é o amadurecimento e as complexidades do primeiro amor. A série explora como as experiências da juventude moldam nossas perspectivas e relações futuras. Através da jornada de Futaba e Kou, o anime aborda a importância da comunicação, da honestidade e do enfrentamento dos próprios medos e inseguranças para o crescimento pessoal e para o desenvolvimento de relações saudáveis e significativas.
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